terça-feira, 29 de julho de 2008

BRIC: Juntos eles superarão o G6

Chefes de Estado comemoram a consolidação de seus países

Há duas semanas, os presidentes de Brasil, Rússia, Índia e China, fecharam uma série de reuniões ministeriais que atingiram o ponto máximo na primeira reunião de cúpula entre eles. Vamos então o que venha ser BRIC descrevendo seus pós e contras.
Até o final da década, Brasil, Rússia, Índia e China serão líderes no jogo econômico mundial. Juntos, eles poderão representar mais de 10% do produto global bruto. Jim O'Neill, economista do Godman Sanches, banco norte-americano, denominou esses quatros países com a sigla BRIC.
Dentre os países que formam o BRIC, o que menos se ouve falar é o Brasil, pois os restantes vêm desenvolvendo suas economias de forma crescente. Mas, ao mesmo tempo em que esse processo pode trazer alegrias e oportunidades, poderá gerar conflitos e problemas às empresas e à economia brasileira.
O grau de investimento, dado pelas agências de risco a títulos de empresas e países com baixíssimo risco de calote, Investment Grade funciona como uma espécie de permissão para que os estrangeiros possam aplicar seus recursos na dívida brasileira. Dependendo da classificação no Investment Grade podem-se atrair mais recursos estrangeiros.
O superativ primário atingiu 4,46% do PIB (Produto Interno Bruto, nada mais é que, a soma da economia de um país) alcançando o melhor resultado no acúmulo desde outubro de 2005, 4,65% (dados do Banco Central).
Os maiores jornais de circulação mundial falam da repercussão sobre o Brasil estar fazendo parte do BRIC, dentre eles, o Financial Times, Business Week e Washington Post.
Acredita-se que fazendo parte do BRIC o Brasil passará de 60 para 120 milhões de consumidores com renda anual de U$3 mil.
Os países que compõem o BRIC têm 2,75 bilhões de habitantes sendo que, no Mundo, esse número é igual a 6,5 bilhões, uma representatividade de 40% da população mundial. No futuro, Paquistão e México poderão fazer parte desse grupo econômico. Apesar da China ser considerada em fazer parte de uma dessas lideranças, não se pode comemorar muito. 800 milhões de pessoas vivem abaixo da linha da pobreza do país. Sem falar que, 20 cidades que mais poluem o mundo, 15 são de lá.
Com a criação do BRIC, as empresas conseguirão obter recursos com taxas baixas e terão lucros maiores, isso do ponto de vista da economia real. Haverá em setembro uma reunião com os quatro ministros das Relações Exteriores de cada país em Nova Iorque, quando se realizará a Assembléia Geral da ONU. A intenção é formalizar mais ainda o grupo.

2 comentários:

Anônimo disse...

A notícia sobre esse grupo econômico emergente no panorama mundial é de grande importância, porém, deve-se deixar claro alguns pontos: qual é a finalidade dessa junção e o que há de comum nos interesses desses países; expor o que pode ser benéfico ou não nessa relação; esclarecer se há um elemento manipulador que ajudou a formar esse grupo para que uma eminência parda possa lucrar com a atuação deles e quais são os caminhos para o desenvolvimento social e financeiro para as nações vinculadas as suas atuações. As informações encontradas no texto são difusas e faz com que o leitor se perca e para quem não conhece essa nova sigla, será muito difícil tentar compreender o que se noticia. Tome cuidado com a parte técnica.

Unknown disse...

Nossa perez gostei mas eu não entedir,por que vc fez isso?


bjo bjo