A maioria das mulheres brasileiras têm uma forte dor de cabeça. Essa dor de cabeça não pode ser combatida por um simples analgésico ou algum remédio do tipo. Uma dor que incomoda 56% delas, a ala feminina. Nem mesmo o câncer de mama e o medo de contrair o vírus do HIV não assustam tanto quanto à violência em casa.
Problemas com alcoolismo, à questão do ciumento violento do homem e problemas financeiros são os itens principais que levam a mulher brasileira a ser agredida.
Preocupação com os filhos, a falta de condições financeiras, mede de ser morta, falta de auto estima, vergonha de admitir que é agredida, vergonha de se separar, dependência afetiva ou obrigação de manter o casamento são ingredientes que levam à mulher a não deixar o companheiro agressor.
Problemas com alcoolismo, à questão do ciumento violento do homem e problemas financeiros são os itens principais que levam a mulher brasileira a ser agredida.
Preocupação com os filhos, a falta de condições financeiras, mede de ser morta, falta de auto estima, vergonha de admitir que é agredida, vergonha de se separar, dependência afetiva ou obrigação de manter o casamento são ingredientes que levam à mulher a não deixar o companheiro agressor.
Sancionada pelo presidente da república, a Lei Maria da Penha está em vigor desde 07 de agosto de 2006. É a primeira lei federal dirigida à prevenção e o combate a violência domestica e familiar contra mulher. A lei tem esse nome, Maria da Penha em forma homenagem à Maria da Penha Maia Fernandes, que por vinte anos lutou para ver seu agressor preso.
Desde sua sanção, a lei já rendeu mais de 150 mil denúncias e foi apontada entre as três mais avançadas do mundo.
Desde sua sanção, a lei já rendeu mais de 150 mil denúncias e foi apontada entre as três mais avançadas do mundo.
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